Fé.
Ano passado, mais ou menos nessa época, vivia os dias mais angustiantes que já experimentei. Um diagnóstico de câncer de mama, depois a busca urgente por tratamento e, após conseguido, providenciar coisas, adiantar outras pra antes da cirurgia (afinal são meses em função da recuperação), e simultaneidade lidar com todos os medos, ansiedade, e a tristeza profunda. Administrar tudo isso foi barra.
Suficiente pra sucumbir, te digo. Desestabilização é total, o impacto abrange todos os aspectos da vida.
Maaaas, tem uma coisinha que trago comigo, cujo valor é inestimável, e da qual usufrui nesse momento mais do que nunca. E estou satisfeita com o como tudo caminha. Falo de fé.
E olha, juro, você também traz isso aí nesse peito, caso tenha se esquecido. Pode estar escondida, apagada, enfraquecida. O corre da vida deixa a gente meio tonto, acabamos não dando o devido valor pra essa valiosa ferramenta. Só que ela impulsiona, por isso resgate-a, exercite-a. Independentemente de religião, por que a fé da qual falo não está necessariamente ligada à nenhuma vertente religiosa ou filosófica. É conexão com o todo. É vínculo com o SEU sagrado. E isso é uma construção, portanto se dedique.
Pra mim faz bem, e dá resultado, viu. Recomendo.
Ah, importante ressaltar a relevância de quem tá comigo nessa caminhada, gente muito maravilhosa. Gratidão absoluta a cada um de vocês que faz eu me sentir assim, especial. Que me relembram constatemente, com suas manifestações de carinho, que o divino existe.
Vocês sabem quem são, né amores?! Guardadinhos no coração!
Vivi, das mais importantes, obrigada pela lindeza que trago "no peito", literalmente. Adorei o presente! Só mais um dentre todos os que me ofereceu, dos quais o que é mais precioso é a nossa amizade.
Aquela coisa que o Einstein fala, de que há duas formas de viver a vida, uma que acredita que milagres não existem e outra que crê que TUDO é um milagre. Eu vou de opção 2.